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quarta-feira, 12 de maio de 2010

A importância do combate inicial

Bombeiros de Portugal


Link:
http://www.bombeirosdeportugal.pt/seccoes/noticias/4130-incendios-dispositivo-de-combate-vai-envolver-574-operacionais-em-coimbra

A importância da prevenção e da protecção, ao nível médico

E porque os riscos a que estão expostos os bombeiros, também diz respeito à região centro (Coimbra e Aveiro) e às suas Universidades...

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Link:
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=136553

domingo, 9 de maio de 2010

A importância do alerta precoce

E porque os riscos naturais dizem também respeito a Coimbra e à sua Universidade, que investiga  todo o território nacional...

 

domingo, 2 de maio de 2010

Protecção Civil - Taxa Municipal

O autarca Luís Filipe Menezes (PSD), sugeriu a criação de uma nova taxa municipal para a protecção civil.

- http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Vila%20Nova%20de%20Gaia&Option=Interior&content_id=1546939

O risco sísmico e de tsunamis.

Não é  comum no nosso concelho o despoletar do risco sísmico e de tsunamis, mas vamos prevenir, relendo apontamentos do estudo elaborado pela Universidade do Algarve, onde tantos conimbricenses passam as suas férias de Verão.
http://www.prociv.pt/PrevencaoProteccao/rset/Pages/default.aspx

Incêndios.

Recordando os incêndios florestais de 2005, no concelho de Coimbra e em todo o distrito e sabendo que estamos quase a terminar a fase Alfa dos incêncios florestais (01/01 a 14/05) e a iniciar a Bravo (15/05 a 30/06), convidamos todos os e-leitores da plataforma socialista de Coimbra, a desenvolver um exercício de reflexão, sobre a evolução do fogo num incêndio florestal.



Legenda:
1) a fase de latência é caracterizada por uma energia de activação suficiente em quantidade e qualidade, uma situação térmica favorável, combustível suficiente e oxigénio com concentração suficiente;
2) a fase de arranque, cuja duração depende da inflamabilidade, da possibilidade de propagação das chamas, da velocidade de decomposição dos materiais envolvidos no incêndio, da geometria e volume dos locais, da possibilidade de dissipação do calor, da ventilação, do tipo de superfície dos materiais (estrutura, porosidade) e da existência de pontos de contacto entre os materiais;
3) a fase de aceleração, em que aparecem gases e fumos, são emitidos gases tóxicos e corrosivos e a velocidade de combustão cresce assim como a temperatura e as radiações emitidas;
4) a fase de combustão em que a temperatura cresce de uma maneira brutal, a velocidade da combustão sobe exponencialmente, os gases libertados aumentam e aumenta a sua velocidade de ascensão, alguns materiais atingem o ponto de auto-ignição, produzem gases e vapores e inflamam-se espontaneamente;
5) a fase de declínio ou de extinção, em que todo o local está em chamas e, se do exterior não houver realimentação, o fogo decresce.